O tempo nem sempre cura tudo |
terça-feira, 24 de maio de 2011
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Este fim-de-semana é (outra vez) só nosso. |
Partilhamos segredos e multiplicamos as gargalhas a cada hora que passa. Juntas passamos as melhores noites, manhãs, tardes, conversas e confidências da nossa vida. Apenas juntas conseguimos brilhar mesmo quando o dia está cinzento e juntas conseguimos brilhar mesmo quando sai o Sol. Juntas ganhamos forças sempre que foi necessário e juntas, meu amor, conquistamos aquilo que mais nos faz felizes.
Obrigada por muitas vezes ser prescindível utilizar palavras e obrigada por me ensinares sempre o caminho correcto e por todas as vezes que vais atrás de mim quando me engano, sem medo, pronta para me apoiar, sem nunca me julgares.
Peço-te para que no tempo que nos resta me ensines a viver sem ti. E lembra-te que como testemunho de tudo isto temos a vida, o mar, o vento e sobretudo o tempo. Sem dúvida que muito mais que uma irmã, que uma melhor amiga... Amo-te muito.
quinta-feira, 19 de maio de 2011
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" A vida fez de nós amigas porque nenhuma mãe nos aguentaria como irmãs" |
- Que é mentira, totalmente impossivel, não existe ninguém perfeito!!
+Tens a certeza da resposta que me deste? E se te digo que ela é perfeita, que nunca me falhou, que sempre esteve lá e aqui para mim, que só me faltou gritar para que ela gritasse comigo, que se chorei ela me tirou as lágrimas e atirou-me com a sua típica frase de que "todos temos maus momentos mas vais ver que quando menos esperares serás mais feliz que nunca", que troca a sua felicidade pela dos seus, que me da a sua alma para que esteja bem, ela que conhece tudo de mim, que só com o olhar-me sabe como estou, ela, a quem me faltaria toda uma vida para poder agradecer-lhe por tudo o que faz por mim, dia após dia, a que me ajuda a sair de cada problema... A isso não lhe chamas perfeição?
sábado, 14 de maio de 2011
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a vida fez de ti uma grande mulher. |
Quiz também ser um rio, e tu ensinaste-me os caudais.
Da minha infância recordo sorrisos, palavras suaves, cozes-te com flores o laço que nos unes, e encontrei no teu abraço um céu limpo, dos teus olhos bebi a alegria de viver, e das suas cores pintei o meu olhar.
Sim, mãe, tu me aponstaste-me as gaivotas, és tu que me dás a cada dia as fibras com as que te teçem os sonhos.
Como posso dizer-te o quão te agradeço? Sabe a chuva o que lhe deve ao mar? Sabe a árvore o que lhe deve á semente?
Obrigada, mãe, pelo teu amor sem barreiras, por seres o meu espelho e a minha bússula, quarto de jogos e refúgio. Por preferir-me ligeira e livre, por seres fonte e cascata, por me teres ensinado a beleza das estrelas, pelos choros afogados que convertes-te em sorrisos, pelo teu esforço, pela tua confiança, por seres sempre jovem, obrigada em defenitiva, por me teres dado a vida, esta vida que para mim é poesia: a minha vida.
domingo, 1 de maio de 2011
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