Praia das Milícias |
Odeio quando me falas e também o teu aspecto. Aborreço essas botas que usas e que leias o meu pensamento. Repugna-me tanto o que sinto que por vezes até faço rimas. Odeio quando me mentes e que tenhas razão, odeio que alegres o meu coração, mas ainda mais quando me fazes chorar. Odeio não ter-te por perto e que não me tenhas telefonado. Mas sobretudo odeio não poder-te odiar porque não te odeio nem sequer um bocadinho, nada em absoluto meu menino.
sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
11 comentários:
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Olá joana!
Estás a perguntar-te se gostei do post?
Por acaso até não porquê?
Porque adorei!
Está muito bom!
Um coração onde o ódio que julgas sentir afinal é aquilo que mais queres amor. Muitas vezes essas duvidas consequentes da distância trazem-nos esse odiar que não é ódio esse amor que se torna em algo diferente devido à nossa ânsia,ao nosso desespero,à nossa frustração de não termos ali aquilo que mais desejamos até esse telefonema tão desejado.
beijinhos fica bem
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"Odeio quando me mentes e que tenhas razão..." quando se mente não se tem razão, mas gosto do texto :)
Gostei, escreves muito bem!