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Praia das Milícias
Odeio quando me falas e também o teu aspecto. Aborreço essas botas que usas e que leias o meu pensamento. Repugna-me tanto o que sinto que por vezes até faço rimas. Odeio quando me mentes e que tenhas razão, odeio que alegres o meu coração, mas ainda mais quando me fazes chorar. Odeio não ter-te por perto e que não me tenhas telefonado. Mas sobretudo odeio não poder-te odiar porque não te odeio nem sequer um bocadinho, nada em absoluto meu menino. 

11 comentários:

  1. mary disse...:

    também acho!
    adoreeeeeeeei*

  1. Lєtıs ☯ disse...:

    . eu senti isso pela primeira vez, hoje :$

  1. Marta disse...:

    está tao linda a foto

  1. Ariane disse...:

    simplesmente, a-d-o-r-o!

  1. Fearless disse...:

    hum, tenho no pé, no pulso, e no pescoço :)

  1. Anônimo disse...:

    Gostei, tens muito jeito para a escrita :)

  1. jorge alte disse...:

    Olá joana!
    Estás a perguntar-te se gostei do post?
    Por acaso até não porquê?
    Porque adorei!
    Está muito bom!
    Um coração onde o ódio que julgas sentir afinal é aquilo que mais queres amor. Muitas vezes essas duvidas consequentes da distância trazem-nos esse odiar que não é ódio esse amor que se torna em algo diferente devido à nossa ânsia,ao nosso desespero,à nossa frustração de não termos ali aquilo que mais desejamos até esse telefonema tão desejado.


    beijinhos fica bem

  1. muito obrigada Anónimo :)

  1. "Odeio quando me mentes e que tenhas razão..." quando se mente não se tem razão, mas gosto do texto :)

  1. Anônimo disse...:

    ...pode-se ter uma razão para mentir

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