Certa vez, o ancião foi procurado por dois jovens a quem havia abençoado havia alguns anos e que agora falavam em separação. O sábio, percebendo que os dois se amavam, não viu motivo para que desfizessem a união, mas não conseguia convencê-los disso. Então, presenteou-os com uma planta e disse:— Esta é uma planta muito sensível. Vocês devem deixá-la na sala e, quando ela morrer, poderão se separar.Assim foi feito: o casal colocou a planta no centro da sala e ficou aguardando “ansiosamente” a sua morte.Certa madrugada, ambos se flagraram com regadores em punho, cuidando da planta. Naquele dia, amaram-se como nunca.A planta sensível era, na verdade, a relação dos dois. O amor era forte o suficiente a ponto de acordá-los em plena madrugada. Mas então o que estaria ameaçando aquela união? O orgulho.O orgulho nos impede de pedir perdão. O orgulho não nos deixa perdoar. O orgulho não nos deixa dizer que ainda amamos…"
Roberto Shinyashiki
Tenho de estudar e não tenho muito tempo para actualizar, por isso deixo-vos aqui com esta história de Roberto.
(p.s.: estou a tratar de que as pessoas que não têm blog possam comentar, ficou prometido :))
Tenho de estudar e não tenho muito tempo para actualizar, por isso deixo-vos aqui com esta história de Roberto.
(p.s.: estou a tratar de que as pessoas que não têm blog possam comentar, ficou prometido :))
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
0 comentários: